Realidade Acadêmica sobre Gerenciamento de Crise.
Por Flávio Gil, Lassalete Neto, Mário Borba, estudantes de Relações Públicas da FABICO
As Relações Públicas, por sua natureza, desempenha um papel chave no gerenciamento de crise, uma vez que ela faz ponte entre a organização e seus públicos, conhece quais são os interesses de cada um e busca harmonizá-los. Por isso é necessário a freqüência e relevância do tema nos cursos de RP.
Além de monografias que abordam a questão, vem acontecendo palestras e atividades extra-curriculares para ampliar o repertório dos universitários de Relações Públicas. Prova disso, podemos avaliar como dois cursos de Relações Públicas de universidades diferentes discutem o gerenciamento de crise. Para entender como funciona o tema dentro do curso de Relações Públicas, pesquisamos duas Universidades do Rio Grande do Sul que vem sofrendo uma modificação curricular: Unisinos e UFRGS.
Algumas universidades tem disciplinas específicas sobre esse tema como é o caso da Unisinos. O curso de Relações Públicas da Universidade do Vale dos Sinos é coordenado pela professora Erica Hiwatashi e tem duração de oito semestre. Houve uma reforma curricular, e hoje consta, no 6°semestre, a disciplina Estratégias de Crises Comunicacionais. Nesta universidade, além de trabalhar com disciplinas específicas, também promove palestras encontros seminários. Os professores entendem que o profissional deve preparar-se para enfrentar crises de comunicação nas organizações, este conteúdo é um fator diferenciador o que possibilita o profissional formado trabalhar em empresas de grande porte. O resultado de debater o tema Gerenciamento de Crises vai refletir em interesse de monografias de conclusão de curso. Os docentes trabalham com uma ampla bibliografia como o livro de Roberto Castro Neves (Crises Empresariais com a Opinião Pública), Mário Rosa (A era do Escândalo), Nemércio Nogueira (Media Training), Jorge Duarte (Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia) dentre outros.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que também passa por uma reforma curricular, não há uma disciplina específica no curso de relações públicas que aborde o assunto, porém a questão perpassa por várias disciplinas. É o caso de Administração de Relações Públicas I e II, Assessoria Empresarial e Assessoria de Marketing. Na modificação do currículo, segundo a coordenadora do curso Enoí Dagô, não constará uma cadeira intitulada Gerenciamento de Crises. Dagô aponta que o novo currículo, que ainda não esta em vigência, contempla novas disciplinas em que o tema é essencial como Gestão em Relações Públicas. Quanto a monografias, elas são constantes, porém, dificilmente encontraremos Gerenciamento de Crises como palavra chave ou título nas pesquisas, a professora dá o exemplo de uma monografia que orientou onde aborda um estudo sobre o site da empresa Sousa Cruz, a organização fumageira esta sempre envolvida com a crise de opinião pública devido aos produtos vinculados a problemas de saúde.
A temática do gerenciamento de crises vem ganhando cada vez mais espaços no mundo acadêmico. Em torno dessa questão vem se ampliando discussões e interesses nas pesquisas de monografias. A análise curricular destas universidades dão um termômetro de como a temática vem sendo discutida. Esta amostragem aponta o potencial de comparação entre um tema e vários currículos universitários, o que necessitaria de um mapeamento do currículo no Estado do Rio Grande do Sul ou até mesmo do país. Percebe-se que gerenciamento de crise, vem despertando cada vez mais interesse de professores e alunos, o que torna fundamental a discussão sobre este assunto intrigante.
As Relações Públicas, por sua natureza, desempenha um papel chave no gerenciamento de crise, uma vez que ela faz ponte entre a organização e seus públicos, conhece quais são os interesses de cada um e busca harmonizá-los. Por isso é necessário a freqüência e relevância do tema nos cursos de RP.
Além de monografias que abordam a questão, vem acontecendo palestras e atividades extra-curriculares para ampliar o repertório dos universitários de Relações Públicas. Prova disso, podemos avaliar como dois cursos de Relações Públicas de universidades diferentes discutem o gerenciamento de crise. Para entender como funciona o tema dentro do curso de Relações Públicas, pesquisamos duas Universidades do Rio Grande do Sul que vem sofrendo uma modificação curricular: Unisinos e UFRGS.
Algumas universidades tem disciplinas específicas sobre esse tema como é o caso da Unisinos. O curso de Relações Públicas da Universidade do Vale dos Sinos é coordenado pela professora Erica Hiwatashi e tem duração de oito semestre. Houve uma reforma curricular, e hoje consta, no 6°semestre, a disciplina Estratégias de Crises Comunicacionais. Nesta universidade, além de trabalhar com disciplinas específicas, também promove palestras encontros seminários. Os professores entendem que o profissional deve preparar-se para enfrentar crises de comunicação nas organizações, este conteúdo é um fator diferenciador o que possibilita o profissional formado trabalhar em empresas de grande porte. O resultado de debater o tema Gerenciamento de Crises vai refletir em interesse de monografias de conclusão de curso. Os docentes trabalham com uma ampla bibliografia como o livro de Roberto Castro Neves (Crises Empresariais com a Opinião Pública), Mário Rosa (A era do Escândalo), Nemércio Nogueira (Media Training), Jorge Duarte (Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia) dentre outros.
Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, que também passa por uma reforma curricular, não há uma disciplina específica no curso de relações públicas que aborde o assunto, porém a questão perpassa por várias disciplinas. É o caso de Administração de Relações Públicas I e II, Assessoria Empresarial e Assessoria de Marketing. Na modificação do currículo, segundo a coordenadora do curso Enoí Dagô, não constará uma cadeira intitulada Gerenciamento de Crises. Dagô aponta que o novo currículo, que ainda não esta em vigência, contempla novas disciplinas em que o tema é essencial como Gestão em Relações Públicas. Quanto a monografias, elas são constantes, porém, dificilmente encontraremos Gerenciamento de Crises como palavra chave ou título nas pesquisas, a professora dá o exemplo de uma monografia que orientou onde aborda um estudo sobre o site da empresa Sousa Cruz, a organização fumageira esta sempre envolvida com a crise de opinião pública devido aos produtos vinculados a problemas de saúde.
A temática do gerenciamento de crises vem ganhando cada vez mais espaços no mundo acadêmico. Em torno dessa questão vem se ampliando discussões e interesses nas pesquisas de monografias. A análise curricular destas universidades dão um termômetro de como a temática vem sendo discutida. Esta amostragem aponta o potencial de comparação entre um tema e vários currículos universitários, o que necessitaria de um mapeamento do currículo no Estado do Rio Grande do Sul ou até mesmo do país. Percebe-se que gerenciamento de crise, vem despertando cada vez mais interesse de professores e alunos, o que torna fundamental a discussão sobre este assunto intrigante.
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