Planejamento de Campanha e RP – Uma Parceria Essencial para o Sucesso.
Por Ana Paula Schildt, Camile Giordani, Juliana Macedo e Marina Kober, estudantes de Relações Públicas da UFRGS
No Brasil, estudos mostram que o interesse do eleitor por assuntos ligados à política está diretamente relacionado ao período eleitoral. Talvez nesta afirmação esteja o grande equívoco cometido por diversos candidatos e partidos. Imagens de políticos são construídas no período pré-eleitoral, com o intuito de moldar um personagem com as qualidades que o povo deseja. Mas quem pode afirmar, com plena convicção, que todos os votantes sofrem de amnésia eleitoral, e que acreditarão apenas na imagem passada pelo candidato na eleição atual? O tempo é fator determinante para distinguir uma campanha política de uma campanha eleitoral. Durante uma campanha política, a identidade do candidato é pensada com antecedência, com maior coerência com sua identidade e seu partido, acompanhando suas ações e sugerindo uma trajetória que favoreça sua imagem frente ao eleitor.
Maurílio Lopes Fontes, bacharel em Marketing e consultor político, entende a trajetória de construção de imagem como um planejamento estratégico. Deve ser feito cronograma das atividades, estruturação de um grupo estratégico, definição das alianças que realmente possam somar esforços e agregar segmentos de eleitores, o momento certo para atacar os adversários, o conceito comunicacional dos programas obrigatórios no rádio e na TV - pode definir o sucesso do embate.
Quanto aos Relações Públicas no planejamento da campanha eleitoral, Débora Negromonte, especialista em Marketing Político e Propaganda Eleitoral pela USP, verifica que, dentre as funções estão: o gerenciamento da reputação, o lobby, o gerenciamento de eventos especiais, a redação de pronunciamentos e desenvolvimento de publicações.
Além disso, os RPs também podem estar envolvidos em treinamentos dos candidatos, pesquisas eleitorais qualitativas e quantitativas, o desenvolvimento da identidade visual e de comunicação do político, os trabalhos de assessoria de Imprensa e identificando nichos eleitorais. Estas funções fazem parte da profissão de Relações Públicas, da formação acadêmica, e por isso podem ser facilmente realizado por estes profissionais.
Princípios éticos da profissão devem ser levados em consideração na hora de planejar a campanha. A informação correta é a grande agregadora de valor ao percurso do candidato. Mas, evidentemente, o importante é que o RP possa transformar esta aferição em ações concretas, voltadas para a mobilização do eleitorado em prol do nome de seu cliente, partido ou coligação, maximizando recursos materiais, humanos e resultados numéricos.
O simples controle das informações não é o bastante para a formatação de uma imagem positiva junto aos eleitores, avaliadores do candidato e principais atores a definir os rumos da campanha.
A imagem do político é tida como o fator crucial na vitória nas urnas. Naturalmente existe um trabalho por trás desta imagem, atividades que já descrevemos, mas ainda assim é esta que aparecerá na linha de frente. Logo, as relações públicas são vitais antes e durante o período de campanha eleitoral, pois eles auxiliam na criação da imagem do candidato monitorando o público-alvo e os meios de comunicação.
No Brasil, estudos mostram que o interesse do eleitor por assuntos ligados à política está diretamente relacionado ao período eleitoral. Talvez nesta afirmação esteja o grande equívoco cometido por diversos candidatos e partidos. Imagens de políticos são construídas no período pré-eleitoral, com o intuito de moldar um personagem com as qualidades que o povo deseja. Mas quem pode afirmar, com plena convicção, que todos os votantes sofrem de amnésia eleitoral, e que acreditarão apenas na imagem passada pelo candidato na eleição atual?
Maurílio Lopes Fontes, bacharel em Marketing e consultor político, entende a trajetória de construção de imagem como um planejamento estratégico. Deve ser feito cronograma das atividades, estruturação de um grupo estratégico, definição das alianças que realmente possam somar esforços e agregar segmentos de eleitores, o momento certo para atacar os adversários, o conceito comunicacional dos programas obrigatórios no rádio e na TV - pode definir o sucesso do embate.
Quanto aos Relações Públicas no planejamento da campanha eleitoral, Débora Negromonte, especialista em Marketing Político e Propaganda Eleitoral pela USP, verifica que, dentre as funções estão: o gerenciamento da reputação, o lobby, o gerenciamento de eventos especiais, a redação de pronunciamentos e desenvolvimento de publicações.
Além disso, os RPs também podem estar envolvidos em treinamentos dos candidatos, pesquisas eleitorais qualitativas e quantitativas, o desenvolvimento da identidade visual e de comunicação do político, os trabalhos de assessoria de Imprensa e identificando nichos eleitorais. Estas funções fazem parte da profissão de Relações Públicas, da formação acadêmica, e por isso podem ser facilmente realizado por estes profissionais.
Princípios éticos da profissão devem ser levados em consideração na hora de planejar a campanha. A informação correta é a grande agregadora de valor ao percurso do candidato. Mas, evidentemente, o importante é que o RP possa transformar esta aferição em ações concretas, voltadas para a mobilização do eleitorado em prol do nome de seu cliente, partido ou coligação, maximizando recursos materiais, humanos e resultados numéricos.
O simples controle das informações não é o bastante para a formatação de uma imagem positiva junto aos eleitores, avaliadores do candidato e principais atores a definir os rumos da campanha.
A imagem do político é tida como o fator crucial na vitória nas urnas. Naturalmente existe um trabalho por trás desta imagem, atividades que já descrevemos, mas ainda assim é esta que aparecerá na linha de frente. Logo, as relações públicas são vitais antes e durante o período de campanha eleitoral, pois eles auxiliam na criação da imagem do candidato monitorando o público-alvo e os meios de comunicação.
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