quinta-feira, 30 de abril de 2009

Webcams.travel.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Já sentiu vontade de olhar o movimento antes de ir a algum lugar? Eu já! E no Blog da Vanessa Nunes encontrei uma dica para saciar minha curiosidade: no site Webcams.travel você pode fazer isso. São quase 9500 câmeras (e esse número aumenta toda a semana) espalhadas nos pontos turísticos do mundo inteiro.

Imagens, que são atualizadas em poucos minutos, registram o movimento nos principais pontos do mundo. Além de disponibilizar essas imagens no site você também encontra vídeos, que são as imagens coletadas de um local apresentadas em sequência.

O mais legal no site é que o internauta não fica só no papel de receptor, também pode ser um emissor de imagens, é só fazer um simples cadastro no site e apontar a sua webcam para a janela e você já esta transmitindo as suas imagens para o mundo.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Jogador que joga nas 11 não joga bem em nenhuma.

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Quem nunca ouviu a famosa frase?

Jogador que joga nas 11 não joga bem em nenhuma.

O autor dela é o nosso filósofo do futebol, Neném Prancha. De todos os clichês e jargões do futebol/vida real, esta frase é o meu preferido, porque foi dita por um homem simples. Prancha não entendia de muitas coisas, mas na sua área - o futebol - ele tinha conhecimento de causa.

É incrivel a quantidade de pessoas e empresas que dizem fazer tudo, resolver qualquer problema. Todos os dias vejo empresas (pequenas e grandes) que batem na porta de onde trabalho com problemas do tipo: Peguei essa peça pra produzir, mas não sei como fazer. Preciso pra ontem ou Comecei a fazer desse jeito e nao consigo terminar. Vocês podem terminar esse material pra mim?

A pergunta é: O que devemos fazer?

- pegar esse tipo de serviço, resolver o problema desse colega empresário e salvar ele do fracasso com o cliente ou

- fechar a porta para ele, o cliente dele não fica satisfeito e ele perde espaço no mercado.

Nas duas opcões temos ganhos e perdas. Ajudando o concorrente, nos tornamos um fornecedor. Já não somos mais o concorrente e sim uma especie de irmão mais velho que ajuda o mais novo na hora do perigo. Se fechamos a porta, o cliente insatisfeito procura outro fornecedor, logo esse novo fornecedor pode ser a nossa empresa.

Diante de cada situação a empresa precisa decidir o que será melhor para sua imagem. Networking é o jargão da moda, mas se implementa relacionamento estratégico junto aos stakeholders nestas pequenas ações, decisões tomada, muitas vezes, por nossos colaboradores. E é nestes fatos cotidianos - se nossos valores, princípios, visão e principalmente o treinamento interno não etiverem alinhados, em equilíbrio entre empresa e cliente - que perdemos o controle e gerenciamento do nosso branding.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Soluções.

Por Tainá Bucker, estudante de Relações Públicas da Univates


Sinceramente eu acho que esta palavra já deveria vir junto com nosso sobrenome. Sabem porquê? Porque somos criados para resolver problemas, ou seja, arranjar soluções. Mas por incrível que pareça, acabamos dando uma importância excessiva aos problemas ao invés de nos focarmos nas soluções. Estou certa?

Criar problemas é fácil. Arrumar soluções nem tanto. Vivemos envolvidos em tantos deles que esquecemos do lado positivo das coisas. Semana retrasada tive a oportunidade de participar de um grande Congresso, onde um dos conferencistas abordou este tema, me fazendo sair de lá completamente consciente de que nossa mais importante missão em nossos trabalhos é a constante busca por soluções. Somos pagos para arranjar soluções e não para trazer mais problemas para a organização.

Na condição de colaboradores, devemos ter como foco principal, independente da função que executamos, a caça por soluções práticas e eficientes para aquelas dificuldades que vão aparecendo ao longo de cada dia. Quando recebermos uma tarefa e ela se mostrar mais complexa do que imaginávamos, devemos nos esforçar um pouco mais do que o normal, para que a solução se mostre cada vez mais próxima da gente. Pois que ela existe, existe, depende de nós, encontrá-la ou não.

Muitas empresas tem como slogan soluções em.... Pois bem, mas será que elas de fato, solucionam os problemas de seus clientes? Acredito que é o que menos fazem. Mas o slogan está lá, imponente e brilhante na fachada do estabelecimento. E daí? De que adianta investir numa publicidade agressiva se você já sabe que não vai poder cumprir com o que promete? Cuidado com as falsas soluções... Não pensem que é fácil arrumar soluções mirabolantes para tudo. Mas tentar já é um bom começo, e o primeiro passo é sempre o mais difícil. Antes de pedir ajuda pra alguém, tente primeiro, fazer sozinho.

Não raro duvidamos da nossa própria capacidade. E isto me preocupa. Temos que acreditar. Crer que somos capazes de fazer acontecer! Temos o péssimo costume de pedir ajuda antes de tentar fazer as coisas. Esta ordem dos fatores deve mudar e consequentemente o rendimento de qualquer equipe aumentará, no momento em que todos os membros, entenderem o grande compromisso que é esta busca pelas soluções e o quanto isto pode facilitá-los nas suas atividades.

Aprendi também que tudo na vida tem solução. Absolutamente tudo. Basta estarmos dispostos a ir em busca delas e não esperar por soluções prontas, ao menos que você esteja disposto a pagar alguém que possa resolver os problemas pra você. O que eu acho um desperdício de dinheiro, pois temos mentes muito preguiçosas e mal acostumadas com coisas prontas, ou semi-prontas. E nunca esqueçam, que pelo que me consta, ainda continuamos com apenas 15% de aproveitamento do nosso cérebro, o que significa que provavelmente aquelas soluções que achamos impossíveis, estão localizadas dentro dos 85% restantes. Vamos procurar por elas?

Penso que devemos nos sentir vitoriosos se chegarmos ao final de mais um dia e tivermos acabado com todos aqueles bilhetinhos que nos deixam em cima da mesa, com todos os itens da agenda, retornado à todas as ligações e enfim, termos resolvido todas as pendências que a nós chegaram. Se tivermos o mérito de encerrarmos nossas atividades e irmos pra casa com a sensação do dever cumprido, já podemos nos considerar vitoriosos. Seja autosuficiente, busque, crie, reinvente as suas soluções. Não há uma maneira única de fazer as coisas. Vários caminhos podem levar ao mesmo lugar. Solucione-se!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Twitter e o mundo empresarial: as redes sociais ganham espaço.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

O Globo publicou essa semana Empresas usam Twitter como ferramenta de relações públicas e fonte de informações sobre clientes. Nessa matéria esta relatada as ações de quatro grandes empresas: Starbucks, Dell, Amazon, e Domino’s que se utilizando do Twitter reverteram e acertaram descompassos com os seus públicos.

Conta também sobre o anúncio da Pizza Hut que criou o cargo de Twitteiro, com a função de contar tudo que acontece em 140 caracteres.

Impressionante como as empresas estão dando cada vez mais credibilidade - e cada vez mais rápido - às redes sociais. Não só as empresas mas as mídias também. Demorou muitíssimo mais tempo para eles começarem a falar de orkut – os brasileiros já eram a maioria na rede - e meter o pau/falar nos blogs, e com o Twitter foi incrivelmente rápido todo esse processo.

E pelo visto acontece no mundo inteiro, quando você imaginou que uma das maiores agências de notícias do mundo disputaria para ser a mais popular em uma rede social?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Redes sociais registram ação e memória das organizações.

Por Rodrigo Cogo, Gerenciador do portal Mundo das Relações Públicas

As mídias sociais redefiniram as relações das empresas com os consumidores. Com o advento das redes sociais e da mídia gerada pelo internauta, a comunicação boca-a-boca – até então um fenômeno importante, mas invisível e de difícil controle – se torna mais visível, pode influenciar um universo maior de pessoas e se tornar uma medida importante... de um produto, serviço ou campanha.

Ela geralmente ocorre no pós-venda, quando o consumidor fala sobre sua experiência com o produto ou serviço, mas também precede compras futuras. Naturalmente, que estas conversações atingem também a reputação das organizações, o que aumenta a relevância de um constante monitoramento.

... é preciso entender a mecânica do buzz potencializado pela internet. Através das redes sociais, há a possibilidade de sistematização, registro e memória do boca-a-boca, sem barreiras de espaço e tempo. Neste sentido... deve haver uma dissociação entre os criadores de estratégias digitais e o monitoramento, para não ter colisão de interesses e total imparcialidade de análise.

Se antes o foco estava nas decisões tomadas pelos profissionais de marketing e comunicação... hoje um novo panorama mostra a preponderância das pessoas, que se antecipam aos discursos organizacionais para compartilhar impressões sobre marcas e condutas.

Diversas áreas de uma corporação podem se beneficiar da monitoração e análise da mídia gerada pelo consumidor. Em desenvolvimento de produtos, as pessoas contribuem arduamente com opiniões, sendo uma fonte rica para novas funcionalidades ou novos produtos.

... ao invés de considerar apenas a perspectiva da direção e de equipe, a busca de opiniões na rede ajuda a compreender a percepção dos grupos e enfatizar pontos fortes, ao mesmo tempo em que promove ajustes nos pontos fracos. A área de assessoria de imprensa também é impactada pelas redes sociais, porque são mais fontes informativas e influenciadoras gerando e distribuindo conteúdos e alimentando repercussões.

Uma das ferramentas mostradas na palestra foi o Buzz Monitor, software que gera uma nuvem de termos mais citados em conexão à marca, que através de um mapa são divididos em grupos – concorrentes, produtos, experiências de compra e atributos de marca – o que permite visualizar as associações feitas e as abordagens positivas e negativas.

CASE
A gerente de Relações Públicas e Comunicação Corporativa da Microsoft Brasil, Priscilla Cortezze, falou do relacionamento na era 2.0 através das experiências da multinacional com as redes sociais. No país, o trabalho iniciou formalmente em 2007, com a detectação dos formadores de opinião dos novos espaços e com a realização de um encontro de lançamento do Windows Vista exclusivo para blogueiros.

Ela atribui à dominância de mercado da marca uma das maiores justificativas para a repercussão positiva e negativa gigantesca na internet, na ordem de milhões de comentários por mês. A partir desta realidade, houve a opção interna de não trabalhar com reversão de posturas negativas, e sim enfatizar a consolidação das perspectivas favoráveis.

Neste ramo... há muitos posicionamentos ideológicos fortes, quase religiosos, então o projeto de monitoramento escolhido focou-se na identificação de influenciadores, para quem se presta desde então um atendimento diferenciado, aí incluindo convites para participação em eventos nacionais e internacionais para cobertura privilegiada.

O acompanhamento das interações permitiu à empresa detectar, entre os top blogueiros e os top blogueiros jornalistas, que os comentários negativos têm repercussão três vezes superior a outro tipo de abordagem. Ela comenta que os blogueiros tendem a uma percepção mais pessoal e genérica, e os jornalistas são mais centrados no fato e na entrevista com diretores. Por isto, inclusive, indica salas de imprensa diferentes para as duas categorias, organizando melhor as coletivas e os press-kits.

Em geral, Lima acredita que antes de investir na mídia social uma empresa precisa se familiarizar com o novo ambiente. E a melhor forma de fazer isso é usando as novas mídias, com o desbloqueio de acesso a blogs e redes sociais, ao menos para áreas de relacionamento, marketing e inteligência de mercado.

Mesmo que não oficialmente, é preciso criar um blog, criar perfis nas redes, inscrever-se nas comunidades e dedicar ao menos uma hora diária para ouvir consumidores nestes espaços livres. Só então vem o próximo passo: a contratação de uma empresa para monitorar e analisar a mídia gerada pelo consumidor.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Qual quer que eu conte primeiro?

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Todos já ouviram: tenho uma notícia boa e uma notícia ruim, qual quer que eu conte primeiro?

Sempre acreditei mais nos benefícios da notícia boa do que nos malefícios da ruim. Então, em primeiro:

NOTÍCIA BOA (do blog RP Sem Croquete)
Segundo o estudo The Prominence (notícia boa traduzida da PR Week) as Relações Públicas são mais poderosas do que a publicidade, pois um quarto do valor das marcas depende do sucesso das ações de RP. A investigação levada a cabo por uma empresa inglesa analisou a relação entre a cobertura dos media e o valor das marcas para as empresas. O estudo revela ainda que em setores onde existe uma maior pesquisa antes da decisão de compra, como a dos computadores, as RRPP podem chegar a ser responsáveis por quase metade do valor da marca. Apple, Amazon, Cisco e Dell são algumas companhias da área tecnológica onde as notícias têm maior preponderância no valor global da marca. A metodologia da investigação utilizou uma combinação entre títulos, leads e menções em textos de notícias independentes que não foram pagas pela marca.

Agora, o inevitável:

NOTÍCIA RUIM (do blog Ciranda RP)
Matéria do JC exemplifica o que muitos já sabiam: o mercado da comunicação no RS não consegue absorver os bons profissionais graduados a cada semestre (notícia ruim do Jornal do Comércio). Por falta de oportunidades ou questões salariais, muitos talentos deixam o Estado para atuar no eixo Rio - São Paulo em agências, assessorias ou na mídia. Um exemplo disso é a Cintia Santana, egressa de Relações Públicasda Ulbra e vencedora do Prêmio ABRP - Associação Brasileira de Relações Públicas - em 2008. Recentemente ela aceitou a proposta de se transferir para o Rio de Janeiro em nome de um sonho: trabalhar com comunicação. Hoje ela está na capital fluminense a serviço do Consório Alto-Forno - CAF - a Comapanhia Siderúrgica do Atlântico - CSA - uma obra da empresa alemã ThyssenKrupp. Cintia afirma que não foi uma escolha difícil. Os sacrifícios existem em todas as decisões e nesta não foi diferente. Além de diminuir o convívio com a família, a faculdade de Jornalismo na Ulbra foi trancada no último semestre.

E quais notícias, sobre Relações Públicas, você tem para contar?

quinta-feira, 16 de abril de 2009

.com/RP/

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Os jornalistas ou pesquisadores que procuram informações sobre grandes empresas ou corporações já vem usando os sites das empresas para isso. O site já está na web para informar o público, sem muitos custos a empresa pode por um link com o nome de IMPRENSA e nessa sessão incluir dados da empresa, fotos, e tudo mais que possa interessar ao jornalistas na hora de escrever uma materia.

A Appel faz isso com extrema inteligencia. O site é http://www.apple.com/ se você incluir /pr (pr de public relations) no final da url o que aparece é uma página completa: fotos dos produtos em alta resolução, release da empresa, textos explicando cada um dos produtos, etc. Tudo isso disponivel no próprio site da organização e de facil acesso para qualquer jornalista. Otima idéia que deve ser copiada por todo RP que for fazer o planejamento de um site.

A crise chegou. E agora?

Por Tainá Bucker, estudante de Relações Públicas da Univates


A crise financeira mundial que se descortina na nossa frente com manchetes intimidadoras em todos os noticiários deixa as pessoas um tanto inseguras na hora da compra. O reflexo desta insegurança se dá na diminuição do movimento em todos os setores da economia. Menos circulação de pessoas. Menos vendas. Menos consumo. Compra-se apenas o básico, pois não há mais margem para o supérfluo. Até o Lula está incentivando as pessoas a comprarem, para garantir que algumas empresas não fechem suas portas. Não temos como fugir, pois a pauta do momento é esta. Demissões em massa. Centenas de pessoas arrasadas com a perda do emprego. Redução total de custos e até de capital humano. O caos! Todos sentem a sua batatinha assando, nem que seja somente pelas beiradas. Diante dos fatos eu vos pergunto, que tal usarmos este momento a nosso favor ao invés de nos entregarmos ao fracasso?

Se decidirmos nos entregar às polêmicas dos noticiários e nos envolvermos nos comentários negativos, com certeza nossos resultados também entrarão em baixa. Mas se decidirmos reverter o quadro e botar nossas mentes preguiçosas pra pensar e agir, há grandes chances de descobrirmos alguma solução ou se não a solução, uma maneira inteligente e sensata de amenizar este período instável. Na verdade crises sempre irão existir, ora num setor, ora em outro, porém o que vai decidir se sobreviveremos a elas é a nossa atitude. E como tudo na vida passa e tem os dois lados, tudo também vai depender da nossa ótica em relação a este cenário. Podemos nos alienar à crise, ou enfrentá-la com nossas melhores armas. Aconselho todos a abraçar a causa com garra e determinação, querem saber como?

A ansiedade e a angústia provocadas pela turbulência causada por mais uma crise são inevitáveis, mas mesmo assim, não podemos nos abater a ponto de deixar tudo por conta, risco e culpa dela. Tem pessoas que usam a crise como desculpa pelo mau andamento dos negócios, mas na verdade estão sempre reclamando, com ou sem crise. O governo e a economia exercem sim um grande comando sobre o norte de qualquer empreendimento, porém quem faz a coisa acontecer ou não, somos nós. Temos que nos adaptar a ela ao invés de deixar que ela seja a única responsável pela situação em que nos encontramos. Enquanto uns choram, outros vendem os lenços. Enquanto uns reclamam da crise, outros usam-na para recriar o seu negócio, as suas finanças e seus objetivos. Esta é também uma boa hora para reativarmos idéias adormecidas e combatermos de frente, de trás ou de lado, a tão temida crise.

A crise pode ser sinônimo de oportunidades, pois ela nos faz sair da zona de conforto e nos convida a repensarmos as nossas estratégias. Quando tudo corre normalmente, sem maiores problemas, até reclamamos pelo excesso de marasmo. Portanto, em tempos de crise, aprendemos a nos defender na marra, além de ser uma ótima oportunidade para mostrarmos nosso potencial como forma de garantir os empregos que nos dão o sustento do dia a dia, pois em muitas empresas o enxugamento de pessoal é inevitável onde só os melhores permanecerão. Por tudo isso, penso que vale a pena investir em você para não ser apenas mais um, e sim, o melhor. Mediante uma crise, ser o melhor pode ser a sua única tábua de salvação. Cuide bem dela.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

A face da crise.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS


É sabido que quando Lula fala - e não há um discurso pronto - pérolas são pronunciadas. E desta vez Lula diagnosticou, antes da reunião do G20, as causas da atual crise econômico-financeira: A crise foi causada por comportamentos irracionais de gente branca, de olhos azuis, que antes pareciam saber de tudo e, agora, não demonstram saber de nada. Logicamente em referência à origem da crise: primeiro mundo ou países do norte.

A imagem fala por si (sem posições ideológicas ou políticas, apenas criatividade e senso de humor).

terça-feira, 14 de abril de 2009

Crise frea consumismo?

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Nos shoppings parece que não!

Segurança, conforto, comodidade. Os consumidores querem comprar, só precisam de ambientes que os motivem ao consumo. Por isso, nos últimos três anos, o valor médio de compra nos shoppings aumentou mais de 30%. Isso se reflete nos investimentos, sempre em alta. Constantemente são veículadas notícias sobre construção, de novos, e ampliação de shoppings.

E há mercado para tantos shoppings assim?

Segundo o especialista em varejo, professor de economia da Usp, Nélson Barrizelli, com planejamento, há. Ainda temos muito que crescer nesse segmento. Mos temos, proporcionalmente a nossa população e ao poder aquisitivo, um número pequeno de shoppings. Existem outras áreas onde eles ainda não estão, que certamente vão ser exploradas nesse futuro próximo.

Assista a matéria do Jornal da Globo da semana passada que fundamentou este post.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Mafalda e as Relações Públicas.

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Mafalda é a famosa menininha escrita e desenhada pelo cartunista argentino Quino. Nas sua aventuras ela aparece sempre preocupada com a humanidade, a paz mundial, a crise econômica, a natureza e revoltadíssima com o estado atual do mundo.

Já o Manolito, seu amigo na tirinha abaixo é o filho de um comerciante, sua preocupação são os negócios do pai. Nos quadrinhos abaixo ele nos ensina um pouco de Relações Públicas.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Capital humano e produtividade.

Por Mateus, estudante de Relações Públicas da UFRGS


Dois termos em voga em qualquer palestra-manual para sair da crise hoje. É notório que para agregar valor à produtividade da força de trabalho na empresa é preciso capacitação de ensino básico, treinamento, flexibilidade, autonomia, mas por essa ninguém esperava: o funcionário que navega - moderadamente - no Twitter, no Youtube, no Facebook, no Orkut durante o trabalho se torna um funcionário melhor para a empresa. Segundo um estudo australiano é isso mesmo o que acontece, navegar na internet por diversão durante o expediente aumenta a produtividade.


O estudo feito pela Universidade de Melbourne mostrou que pessoas que utilizam a web para fins pessoais no escritório são quase 9% mais produtivas do que aquelas não o fazem.

O autor do estudo, Brent Coker, do departamento de administração e marketing, afirmou que navegar na Internet por lazer no trabalho, ou WILB (na sigla em inglês), ajuda a aprimorar a concentração dos empregados.


As pessoas precisam relaxar um pouco para voltarem a se concentrar, disse Coker no site da instituição.

Segundo o estudo feito com 300 funcionários, 70% das pessoas que usam a Internet no trabalho se encaixam na categoria WILB.


Entre as atividades mais populares de lazer estão a busca por informação sobre produtos, leitura de notícias e sites, jogos online e vídeos no Youtube.


As companhias gastam milhões em softwares para impedir que seus empregados assistam a vídeos, acessem sites de rede social ou façam compras online com o pretexto de que isso custa milhões em perda de produtividade, explicou Coker. Nem sempre este é o caso.


Entretanto, Coker afirmou que o estudo procurou pessoas que navegam com moderação, ou ficam na Internet menos de 20 minutos do tempo total que passam no escritório.


Essas e outras eu sempre leio na Info.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Político mais popular da Terra.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Obama fala que Lula é o político mais popular da Terra.

Quem diria que essas reuniões do G20 seriam tão engraçadas, olha só a intimidade dos garotos.





No site da BBC tem a matéria completa.

Twittosfera.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS


Vídeo divertido falando sobre a twittosfera, e os estranhos motivos que fazem a gente twittar.

Quem somos.

Equipe Ocappuccino.com [definição de públicos aplicada de Fábio França]:

Editores [1° Critério - Grau de Dependência: relação jurídica e situacional, público essencial constitutivo primário (nota: a existência do blog depende deles)]:




Mateus Martins

estudante de RP da UFRGS










M
assimino Delazeri
formado em RP pela UFRGS











M
assimiliano Delazeri
formado em RP pela UFRGS






C
olaboradores [1° Critério - Grau de Dependência: relação situacional, público essencial não-constitutivo (não interferem diretamente na constituição do blog, mas sem eles Ocappuccino.com não existiria)]:

Joanna Romero
estudante de RP da PUCRS
joanna-romero@hotmail.com e twitter.com/joromero


Cibele Silva
estudante de RP da Metodista/SP
cibele.cris@gmail.com e twitter.com/belle_rp


Amanda Barrin
estudante de PP da PUCRS
criaty@gmail.com e twitter.com/criaty


Betânia Castoldi
estudante de RP da PUCRS
betaniacastoldi@gmail.com e twitter.com/be_futura_rp


Andressa Carrasqueira
formada em RP pela UERJ
dressamachado@gmail.com
e twitter.com/andressa_c


Mariana Oliveira
estudante de RP da UFRGS
marianarrpp@gmail.com e twitter.com/marianarrpp


Fernanda Fabian
estudante de RP da Unisinos
fefe.fabian@gmail.com e twitter.com/fernandaf


Maria Alana
formada em RP pela UFRGS
mariaalanarp@gmail.com e twitter.com/alanabrinker

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