sexta-feira, 29 de maio de 2009

O causo McDonald's: hambúrguer de minhoca?

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS


Descobri no AQO um site muito legal, Imagem Empresarial, do consultor e escritor empresarial Roberto de Castro Neves. Conhecido pelo elevado conhecimento e pela maestria de comunicar assuntos técnicos numa linguagem facílima, no site RCN versa sobre diversos causos de comunicação. E na cartola Crises Empresariais com a Opinião Pública li estes dois parágrafos que contam uma história que todos nós já ouvimos um dia. Vale a pena ler para também conhecer a estratégia de gerenciamento de crises aplicada pelo McDonald's, que as vezes é tão óbvia, tão embaixo do nariz que não enchergamos.

Um dos casos mais enjoados já enfrentado por uma empresa foi o encarado pelo McDonald’s há vinte anos. Nos Estados Unidos, entre 1978 e 1982, correu um boato que a empresa misturava minhocas à carne do seu hambúrguer. Aparentemente era um boato sem pé nem cabeça. Como a própria minhoca. Mas colou. A história correu de boca em boca por todo o país. Quem era consumidor do hambúrguer e acreditou no boato, claro, nunca mais quis saber do produto. Quem não acreditou, por via das dúvidas, também. Obviamente, o impacto da boataria nos resultados da empresa foi devastador. Durante muito tempo, os comunicadores do McDonald’s patinaram. Uns achavam que falar explicitamente sobre o boato poderia ter como conseqüência ampliá-lo. Melhor, não. Melhor esperar que ele perdesse a força e desaparecesse. Outros, favoráveis a uma ação agressiva de contra-ataque, não tinham propostas concretas. Atuar no sub-mundo da comunicação era coisa de araponga. Acabaram optando por uma ação feijão-com-arroz. Investir maciçamente em publicidade pela TV. A milionária campanha 100% carne pura inundou os vídeos de todo o país.

O boato nem tomou conhecimento. Continuou firme e forte. De repente, caiu a ficha. Por que não usar o preconceito existente contra as empresas a favor dela? Se as pessoas acham que as empresas são avaras – isto é, só pensam em lucro – o boato poderia ser desmoralizado se ficasse provado que ele estava na contramão do que sustenta o preconceito. E foi por aí que o McDonald’s encontrou a saída para a crise. Sustentando e provando que a carne de minhoca era cinco vezes mais cara que a carne de vaca, a empresa convenceu que o boato não tinha fundamento. A Opinião Pública processou a coisa da seguinte maneira: O McDonald’s – como qualquer empresa - não joga pra perder, certo? Então, eles jamais substituiriam a carne de vaca por outra carne mais cara vendendo o hambúrguer pelo mesmo preço, concorda? Logo, o boato é falso.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Internet na tomada de luz.

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Brasil Telecom já anunciou que até setembro vai disponibilizar no estado de São Paulo um serviço de Internet pela tomada de luz. Estranho? Confesso que logo que vi isso pela primeira vez achei difícil de acreditar, mas o serviço é verdadeiro e logo mais deve chegar a todo Brasil.

O BPL (broadband over power lines) é simples, você liga seu computador na tomada e ele já esta conectado na Internet. Já estou vendo todo os antigos eletrodomésticos sendo trocados por novos com interfaces com a Internet. Imagine, com um torpedo de celular você liga a cafeteira 15 minutos antes de chegar em casa, e quando adentrar ao conforto do lar pode apreciar um boa chicara de café! E isso é só o inicio. O Jornal da Globo fez uma matéria sobre isso.

Já vi que não vou ter mais desculpa para não ir visitar meu pai no interior ou passar uns dias na praia com minha mãe. Vai acabar o papo: Não vou, lá não tem internet! :-)

quarta-feira, 27 de maio de 2009

CONFERP busca o perfil do Relações Públicas.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas


Visitando o blog Ciranda RP, da nossa amiga Fabiana Begnini, fiquei sabendo sobre a pesquisa que o CONFERP esta realizando com o objetivo de traçar o perfil do Profissional de Relações Públicas.

Já postamos aqui falando sobre o inicio deste projeto, em CONFERP quer saber a opinião dos profissionais e Ajude o CONFERP, ajude a profissão.

Nesta etapa da pesquisa foram enviados, no dia 12 de março, os questionários para os 9.703 destinatários de e-mails cadastrados no banco de dados do CONFERP, até o dia 25 de maio o foram respondidos 1.492.

Esta pesquisa além de traçar o perfil do profissional de Relações Públicas está sendo utilizada como ferramenta para atualização dos dados dos profissionais registrados nos Conselhos Regionais de todo o país. Para participar da pesquisa basta acessar o questionário on-line e responder.

Os resultados parciais dessa primeira etapa da pesquisa já foram divulgados, vale a pena dar uma conferida para conhecer um pouco mais da nossa profissão.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Leio e recomendo.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS


O que me deixa mais feliz ultimamente é ler diversos blogs, sobre RP e suas facetas, de galera nova. Estudantes que se reunem em grupos e criam blogs sérios para postarem assuntos sérios, com propósitos de informar e discutir a atuação e a realidade da atividade.

Cito abaixo cinco exemplos de blogs, e trechos de suas descrições, que tenho no meu feed e não apenas leio sempre que há atualizações, mas recomendo o acesso. Interessante perceber que quatro destes foram criados para uma disciplina da Faculdade Metodista de São Paulo, o que demonstra a importância atribuída pelo professor às redes sociais e à discussão da profissão.

Comunicaê: Atualmente, as transformações nos cenários político, econômico e tecnológico e a mudança de critérios dos consumidores para se estabelecer um relacionamento com uma empresa, fez a comunicação organizacional passar de importante para indispensável devido à necessidade das organizações de se estabelecer um amplo canal de interação com todos seus públicos estratégicos (os chamados stakeholders). Por isso nós, como estudantes do curso de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo, criamos o blog COMUNICAÊ para reunir informações de interesse e atualizadas sobre este assunto aos profissionais e estudiosos das áreas que compõem a comunicação de uma organização.

Informações Públicas: Olá! Sejam bem-vindos ao Blog Informações Públicas. Neste blog serão encontradas informações sobre Comunicação Organizacional, expostas de uma maneira clara para que seja possível tanto para nós alunos repassarmos o conhecimento obtido nas aulas e em estudos, quanto para você, leitor, comentar sobre nosso trabalho, para que possamos fazê-lo da melhor forma possível. Dia a dia traremos tópicos interessantes, relacionados ao estudo da comunicação dentro do ambiente organizacional, avaliaremos cases da área a fim de levantarmos as estratégias de comunicação utilizadas e comentaremos livros, revistas, entrevistas e artigos. Esperamos que gostem do nosso blog e de nossa abordagem sobre os temas propostos!

Integre-se Comunicando: O Integre-se Comunicando é um blog desenvolvido por alunos do 3º semestre de Relações Públicas da Universidade Metodista de São Paulo. Tem como objetivo principal informar estudantes e profissionais da área de Comunicação Organizacional sobre congressos, palestras, além de contribuir com discussões sobre assuntos direcionados para esta área. Trazendo entrevistas com profissionais, apresentação de cases e resenhas de livros e revistas pertinentes ao assunto. Aqui será possível encontrar notícias que serão interessantes ao público voltado para a Comunicação Organizacional.

OQRP: OQRP é um blog dedicado ao campo da Comunicação e Relações Públicas. Trata-se de um projeto acadêmico desenvolvido pelos alunos do curso de Relações Públicas da Faculdade de Comunicação e Marketing da FAAP/SP. Todo o conteúdo público neste blog é resultado do trabalho de pesquisa individual de cada aluno que assina o respectivo post.

Verbalizando: Nosso blog é formado por seis estudantes da Universidade Metodista de São Paulo (III semestre – Relações Públicas ), e pretendemos disseminar conhecimentos a respeito da Comunicação Organizacional, de acordo com pesquisas e com nossa visão crítica e opinião. Pretendemos mostrar a comunicação organizacional, ou seja, toda a forma de comunicação utilizada na organização, através de cases, entrevista com profissionais, resenhas de livros entre outros. Assim como o processo comunicativo, não é apenas informar iremos abrir em nosso blog, um lugar para discussões, debates, diferentes idéias, para que possamos conhecer outros pontos de vista e adquirir novos conhecimentos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A diferença.

Por Tainá Bucker, estudante de Relações Públicas da Univates

Você faz a diferença? Já fez, ou pretende fazer? Parabéns! Mas se ainda não fez, é bom começar a pensar nisso o quanto antes. Pois se você não faz a diferença, seja em casa, no trabalho ou nos relacionamentos, haverá quem faça. E você pode acabar ficando pra trás. Mas tenho certeza de que ninguém quer ficar, não é verdade? Então, mexam-se!

Existem empresas que fazem a diferença, porque nelas trabalham pessoas que também se preocupam em a fazer. Mera coincidência? Não, profissionalismo. Pois uma empresa que se preocupa em oferecer serviços e produtos de qualidade ao seu público alvo, tem como conseqüência, colaboradores que trabalham em busca dos mesmos objetivos. É por isso que esses negócios dão certo.

É duro aceitar a realidade, mas não podemos nos contentar apenas em sermos básicos. Temos que tentar ser insubstituíveis. Sermos os melhores, não apenas bons. Esta é a lei da sobrevivência atual meus caros, temos que nos adaptar a ela, gostando ou não, querendo ou não. O que não podemos é continuar vivendo nas amarras do passado, enquanto o futuro corre na nossa frente, apresentando-nos uma realidade nova a cada dia. As tendências existem para serem seguidas, caso contrário, o fracasso será o próximo a visitar a sua porta.

Almeje ser aquele alguém que ao sair da empresa deixa saudades, pois sabe que cumpriu seu papel de forma única e eficaz. Não se permita ficar obsoleto. Lute para manter-se sempre atualizado e em busca dos subsídios necessários para o seu crescimento e evolução. Antecipe-se aos acontecimentos. Fazer a diferença também não é tão simples, mas é só uma questão de observarmos o que estão fazendo por aí, e fazermos diferente! Fazer a diferença é fazer de forma diferente o que sempre foi feito de forma comum.

Na vida podemos ser escultores ou escultura, a escolha é nossa, mas o que importa mesmo é que saibamos direcionar os nossos potenciais e talentos a serviço de uma empresa, entidade ou causa e que de preferência, tenhamos o devido reconhecimento por este feito. Fazer a diferença é dar aquela contribuição única, no momento certo, gerando como conseqüência, os resultados esperados. As pessoas que fazem a diferença são aquelas que não se contentam com a mesmice e procuram deixar sua marca, criando oportunidades e inovando em seus negócios. Mas não basta acreditar nas mudanças, é preciso colocar a mão na massa!

Desafio aos acomodados, motivação aos empreendedores e rotina aos executivos de sucesso, fazer a diferença consiste em ultrapassar as barreiras que nós mesmos criamos para nos mantermos na zona de conforto. Caríssimos, cuidado hein! Enquanto saímos do trabalho no horário comercial, tem gente que fica produzindo até altas horas, tentando ter idéias mirabolantes para ajudar a empresa a progredir. Agora me digam o que vocês acham que elas estão fazendo? Horas extras? Agradando ao chefe? Nada disso, elas estão fazendo a diferença... Faça você também!

Não se contente em ser apenas mais um no mundo. Mais um no mercado, mais um nos negócios. Não seja somente mais um na vida. Não passe despercebido pelos lugares. Marque sua caminhada na terra. Provoque emoções nas pessoas. Supere as expectativas. Atravesse as barreiras. Quebre paradigmas. Vá além. Faça a diferença e eu garanto que perceberá a diferença!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Exposição AGERP :: 20 anos.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

A Agência Experimental de Relações Públicas da FABICO/UFRGS está completando 20 anos em 2009.

A AGERP iniciou suas atividades em 1989 por ocasião da implantação da disciplina obrigatória Projeto Experimental em Relações Públicas V - Agência, dentro de um novo currículo do curso de Comunicação Social. A Agência, hoje, objetiva a aplicação de conceitos e técnicas, visando o desenvolvimento do processo de Relações Públicas aprendido em sala de aula em situações práticas.

E para celebrar estas duas décadas (vale lembrar que não é todo dia que uma Agência alcança tal data) está acontecendo uma Exposição no Saguão da Faculdade (Av. Ramiro Barcelos 2705, Santana - Porto Alegre), a qual apresenta algumas peças que contam atividades desenvolvidas ao longo de todos esses anos. Nessas atividades, os alunos da Relações Públicas da FABICO puderam agregar não só conhecimento teórico, mas também experiências práticas. Um exemplo é a peça ao lado, uma relíquia de 1994, que mostra o cartaz feito a mão e a lista de presentes da Palestra Publicidade Eleitoral: Brasil e Espanha, organizada para o projeto da Agência A Hora da Comunicação.

As peças, as fotos e as clipagens também podem ser visualizadas no blog Exposição AGERP :: 20 anos 1989 :: 2009. Vale a pena conferir, ainda mais porque o responsável pelo design e mantenção do blog é este que vos escreve. Então, sinta-se convidado e aprecie os trabalhos que ajudam a contar uma pequena parte destas duas décadas de belos serviços prestados à Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação e à Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Jovens, vejam mais TV!

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

A Revolução não será televisionada, lembrei desse documentário quando ouvi a declaração do Ministro Helio Costa (comunicações) na abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão.

Disse ele: Essa juventude tem que parar de só ficar pendurada na internet. Tem que assistir mais rádio e televisão.

Desculpe caro Ministro, mas falar uma coisa dessas é andar na contramão da história. É lógico o porquê dos jovens, cada vez mais, optarem por usar a Internet na busca do entretenimento e informação. Ao contrário do rádio e da tv, na Internet cada um tem seu próprio canal. O poder que o internauta tem de controlar o que quer ver e ouvir é o que pendura todo mundo na Internet.

A audiência que a TV tinha, hoje se transformou em usuário de Internte. Os fãns que não perdiam se quer um programa de rádio do seu comunicador preferido, hoje se transformaram em uma comunidade nas redes sociais. A velocidade e a facilidade de interação faz a grande diferença. Eu me sinto muito mais ativo quando leio o texto de algum jornalista e posso opinar sobre o que li simplesmente clicando abaixo do texto no link de comentários. Isso vicia mais que ficar no sofá com o controle na mão.

Mas, pensando bem, não é difícil entender o pedido do nosso Ministro. Dados que ele mesmo informa dizem que: o setor de comunicação fatura R$ 110 bilhões por ano. Desse total, somente R$ 1 bilhão é do rádio e R$ 12 bilhões das TVs. So é engraçado que umas semanas antes ele informou que o Presidente Lula terá Blog e Twitter. Quero acreditar que essa frase foi dita mais como incentivo a esse setor da comunicação que vive tempos de crise.

Depois que trocamos o controle pelo mouse é difícil voltar atrás. Acredito que a única maneira das pessoas verem mais tv e rádio, é por esses antigos instrumentos de comunicação na Internet. Como já disse em outro post, ainda vou ver o dia que o presidente da republica terá um ministério que pense sobre a Internet e as redes sociais.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Picuinhas.

Por Tainá Bucker, estudante de Relações Públicas da Univates

Existem pessoas que são extremamente fantásticas em organizar festas e eventos de congraçamento entre os seus colegas, mas incapazes de realizar as mais simples tarefas que competem ao seu cargo dentro da empresa onde trabalham. Foram contratadas para executarem tais e tais funções, porém ao serem cobradas, arrumam desculpas por não terem as feito, pois estavam ocupadas demais com as picuinhas que julgavam importantes. Tem gente que fica dispersa em pensamentos devassos ao invés de buscar soluções e estratégias de crescimento para sua organização. Há tanto chefes quanto subordinados executando este papel. Quando trabalhamos numa empresa devemos, no mínimo, saber onde ela quer chegar para podermos contribuir com o atingimento dos objetivos de acordo com as nossas possibilidades.


O que não adianta é ser fera em relacionamento interpessoal se você é pago para analisar planilhas e baixar os gastos da empresa. Muito menos entender tudo de informática se você foi registrado como analista de marketing. As empresas estão minadas de pessoas competentes em coisas sem importância. Mas será que estamos sendo eficazes no que a organização realmente espera de nós? Você pode estar sentado atrás de uma mesa, fingindo estar trabalhando, quando na realidade está muito mais interessado em saber a última novidade do caso Isabella Nardoni, do que na alta do dólar que pode influenciar nos pedidos que sua empresa já tem engatilhados.

Evidente que este caso merece atenção especial e comoveu o país inteiro, mas não é em horário comercial que você vai se informar dele, pois não é desta forma que irão surgir as idéias que a sua empresa espera que partam de você. Exercer a competência que o cargo que você ocupa exige, é uma tarefa contínua, por isso precisamos estar ligados em tudo que diz respeito a ele. Criticar também é muito fácil, mas só é válido se depois da crítica oferecermos a sugestão de melhoria. Passamos longos períodos criticando o colega, o chefe, o cliente e muito mais. Mas e quando se trata de aprendermos alguma competência nova para nosso cargo, estamos nos dedicando ou fugindo de nós mesmos?

Nossos olhos devem brilhar nas coisas absolutamente essências às nossas funções, e não para as insignificantes como o novo uniforme, o novo corte de cabelo do colega e outras bobagens menos importantes. Comentários fúteis, fofocas, disque-me-disque, são bons exemplos de picuinhas que poluem qualquer estabelecimento onde o objetivo maior seja trabalho. Ser profissional é ser impessoal. Preste atenção naquilo que realmente importa pro seu cargo, e não deixe se envolver pelo falso coleguismo, o de compartilhar fofocas. Pessoas equilibradas preocupam-se com a sua vida, não com a vida alheia e principalmente enquanto estiverem cumprindo o horário de trabalho, canalizam suas energias somente para ele.

Eu defendo todas as formas de comunicação, mas a fofoca não faz parte do perfil do bom profissional. Aprenda o verdadeiro sentido de termos dois ouvidos e uma boca, e não desperdice suas falas com fofocas e sim com idéias e opiniões. Seja prático em suas ações! Caminhe em direção aos resultados e não à discórdia. Poupe as suas energias deixando as picuinhas de lado. Elas não pertencem ao seu crescimento, muito pelo contrário, só atrasam sua vida. As picuinhas podem esperar para serem resolvidas, mas também se forem esquecidas não importa, afinal de contas, eram apenas picuinhas...

terça-feira, 19 de maio de 2009

A bandeira da Inovação.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

O conceito de que inovação é um fenômeno e, ao mesmo tempo, uma busca constante por novas soluções em produtos ou que tornem processos mais simples, eficientes e lucrativos, é a base da campanha institucional que o Sistema FIERGS estará promovendo no decorrer deste ano. O objetivo é mostrar que as idéias criativas podem gerar melhores resultados para as indústrias, mas isto depende de um ambiente propício e estimulante que dissemine a cultura da inovação.

No ano passado a FIERGS, um documento, fundamentando em 20 propostas conjugando os esforços dos setores público e privado, posicionou 2009 como o Ano da Inovação. Agora, por meio da campanha institucional, o Sistema FIERGS – Sesi-RS, Senai-RS e IEL-RS – lança o movimento Inovar para Crescer.

Até o final do ano, serão apresentadas, a cada mês, exemplos reais de iniciativas que apostaram em novas idéias para crescer. A ação, desenvolvida pela agência DCS, é composta por anúncios de jornal e revista, painéis de rua, inserções em tevê e rádio e mídia eletrônica, com veiculações em todo o Estado.

A campanha parte de casos reais desenvolvidos pelo Senai, Sesi e IEL do RS e que deram resultados concretos a indústrias, segmentos produtivos ou à sociedade, pontuando que um ambiente propício à inovação é o caminho para o desenvolvimento econômico e para a evolução da qualidade de vida. No portal Inovar para Crescer todas as peças da campanha podem ser vistas. Assista abaixo ao vídeo institucional da campanha.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Meme.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Em breve vamos conhecer o meme, a nova rede social que a Yahoo se prepara para lançar. Ainda em fase de testes a nova ferramenta não esta aberta ao público mas o site já pode ser visitado. E para os curiosos tem como deixar o e-mail na promessa de receber informações em primeira mão.

Com as chamadas: Não tem tempo nem paciência para blogar?, Achou o novo hit da Internet? Manda pro Meme. e Descobriu coisas legais? Manda pro seu Meme. e analisando as impressões de alguns blogueiros que foram convidado a testar a ferramenta, podemos arriscar que ele seguirá a mesma linha do Twitter mas com novas funcionalidades, um Twitter melhorado.

Aguardamos o lançamento para criar o nosso perfil e testar a interface. Acompanhe pelO'Cappuccino as novidades sobre o meme e a análise que faremos sobre as possibilidades de utilização da ferramenta.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Segmento de eventos e viagens corporativas pode superar o cenário da crise.

Por Rodrigo Cogo (texto de Marcelo Toledo), gerenciador do Mundo RP


Repensar papéis e responsabilidades foi a ordem do dia no Seminário organizado pelo Comitê de Turismo da Britcham.

O evento reuniu profissionais dos setores de hotelaria e viagens corporativas pra discutir os desafios e oportunidades na área de eventos e viagens corporativas em cenários instáveis. As palestras abordaram desde aspectos do marketing e da estratégia para combater a crise até questões técnicas do segmento de agências de turismo e de viagens corporativas, incluindo uma bela apresentação do trabalho de relações públicas promovido pela UBRAFE para divulgar as feiras brasileiras no exterior.

Em um momento de instabilidade, quando ainda não é possível determinar o alcance e a duração de uma crise financeira como a atual, não se pode ficar de mãos cruzadas esperando que as coisas melhorem por si próprias. A crise pode ser uma oportunidade para aqueles que sabem aproveitá-la, explicou Jorginho, valendo-se de um velho ditado: Enquanto uns choram, eu vendo lenços, disse o vice-presidente de desenvolvimento setorial da Associação de Marketing Promocional/Ampro, Jorginho Medauar. Ele também recomenda uma auto-análise para que cada um perceba o impacto do seu serviço, do seu produto, na vida das pessoas. Não basta gostar do que se faz, é preciso acreditar no que se faz.

A diretora executiva do capítulo brasileiro da Meeting Professionals International/MPI, Beth Wada, deu um exemplo claro do que é preciso fazer, a partir de sua longa experiência na rede hoteleira. Contrato padrão é coisa do passado. Você não pode mandar para um cliente que vai organizar um evento-relâmpago em seu hotel na próxima semana aquele contrato padrão com cláusula de cancelamento de 30 dias de antecedência. Beth recomenda que todos, neste momento, desliguem seus comandos automáticos para entender o cliente e para oferecer um efetivo atendimento personalizado, que não fique apenas nas palavras.

Na opinião da diretora executiva a palavra-chave do momento é comunicação. Não se pode mais admitir que um hotel coloque um estagiário ainda não totalmente treinado para atender ao telefone do setor de eventos. É preciso ter a noção de que o cliente que liga para o hotel e pede a área de eventos já superou uma série de obstáculos e está relativamente bem-informado, necessitando de dados precisos e objetivos para tomar sua decisão.

Beth apresentou também o esforço da entidade que representa, no sentido de conscientizar a sociedade norte-americana sobre a importância do setor de eventos. Carta aberta enviada ao presidente Barack Obama e um site bem estruturado são peças importantes para mostrar à sociedade que eventos não são o problema. São parte da solução.

ATUALIZAÇÃO
Para falar sobre o segmento de viagens corporativas, a Britcham convidou Francisco Leme e Patrícia Thomas. Ambos possuem amplo envolvimento corporativo, com atuação em diversas instituições do setor. A percepção de ambos sobre o momento atual é semelhante: é preciso investir no aperfeiçoamento dos profissionais, a fim de que as empresas possam oferecer ao cliente melhores produtos e serviços, fazendo com que os agentes de viagens passem a ser consultores, e não apenas emissores de bilhetes.

O crescimento das viagens corporativas provoca um efeito multiplicador na economia brasileira, cujo resultado foi estimado em R$ 33 bi em 2008, disse Leme. Ele ainda versou sobre a ideia de investir no profissional do setor de viagens para que ele atue como um consultor, ideia também defendida por Patrícia Thomas. Ela enfatiza que o cliente corporativo é mais exigente, está mais antenado e tem menos tempo do que o cliente que viaja por conta própria. Por esse motivo, é um cliente mais objetivo e que precisa de um consultor que lhe apresente as melhores alternativas, a melhor relação custo-benefício.

O encontro organizado pela Britcham terminou com a apresentação do presidente executivo da União Brasileira dos Promotores de Feiras/UBRAFE, Armando Campos Mello, relações-públicas da turma de 1971. Em sua palestra, mostrou o que a entidade tem feito para divulgar as feiras brasileiras e o nosso país no exterior. Um exemplo é o vídeo preparado para divulgar as feiras no Brasil. A versão 2009 está relacionada com os 50 anos da bossa nova. A do próximo ano fará uma homenagem a Heitor Villa-Lobos. Os vídeos têm narrativa em diversos idiomas e são exibidos no exterior, com a ajuda do Governo.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Mitos ou Verdades.

Por Massimiliano Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS


Quantas vezes por senama a gente faz ou ouve uma piada do tipo: Ficou sabendo que o presidente Lula proibiu as tatuagens? ou pior Saiu no jornal que a partir de semana que vem a temperatura vai cair para -13!

Tentar enganar alguém com uma história irreal desse tipo não é o mais engraçado, a graça é quando alguém acredita na história - aí alcançamos o nosso objetivo com a piada.

Foi levando isso a sério que a Orloff promoveu Mitos e Verdades. A campanha que foi, estrategicamente divulgada pelo blog Cocadaboa, (famoso por espalhar mitos pela Internet)consiste em: Você cria um mito, ou escreve sobre uma verdade do tipo inacreditáveis, envia o texto para o Cocadaboa, seu texto entra no banco de dados e você recebe um botão para por no seu blog ao lado do texto. O botão é a imagem ao lado.

Então as pessoas lêem e votam, os textos que receberam as votações mais discrepantes, vão para um tablóide de notícias que será impresso e distribuído nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte. O objetivo é divulgar a marca Orloff de uma forma divertida e tentar enganar alguns cidadãos inocentes que tem fé e acreditam em tudo que lêem.

A promoção já acabou, não tem mais como enviar seus Mitos e Verdades, mas vale a pena ler alguns desses criativos textos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Ocappuccino Notícia.

Por Isadora Langaro, estudante de Relações Públicas da UFRGS

Presidência da República faz sua estréia nas redes sociais
As últimas notícias de Brasília são inovadoras: o presidente Lula deverá assinar um blog do Planalto e uma página pessoal no Twitter. A idéia partiu do Ministro da Secretaria de Imprensa da Presidência da República Franklin Martins e constituirá um novo canal de comunicação entre povo e governo.

São Paulo sedia Congresso de Comunicação
Acontece nos dias 27, 28 e 29 de maio o 12º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. O evento deve reunir mais de 800 executivos do país, e vai apresentar alguns dos melhores cases de comunicação corporativa de empresas como TAM, Fiat, Philips e Vale do Rio Doce. Mais informações e inscrições pelo site http://www.megabrasil.com.br/ ou pelo telefone (11) 5576.5600.

Palestra sobre redes sociais no Festival de Publicidade de Gramado
Miguel Genovese, diretor de criação e especialista em redes sociais, vai ministrar a palestra Cases de Inovação e Vanguarda na Publicidade no 17º Festival de Publicidade de Gramado. O evento deve acontecer no dia 5 de junho, às 15h30, no Sierra Park em Gramado.

Newsletter do Bourbon será assinada pela Prática em Comunicação
A Prática em Comunicação é a mais nova contratada pelo Bourbon para desenvolver o conteúdo da newsletter mensal da rede. O serviço online traz crônicas literárias e informações sobre comércio e cultura dentro dos hipermercados da companhia no Rio Grande do Sul e em São Paulo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

O oceano azul da Swatch.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

O livro A estratégia do Oceano Azul, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne, nos ensina que para maximizar o potencial de lucro de uma idéia de oceano azul, a empresa deve começar com o preço estratégico e dele deduzir a margem de lucro almejada para chegar à meta de custo e, com inovações de custo, de processos de negócios e com parcerias, agintir a inovação de precificação. Aqui, diferente do que naturalmente pensamos e que é prática no mercado, o custeio a partir do preço, em vez da precificação a partir do custo, é essencial para se chegar a uma estrutura de custos que seja ao mesmo tempo lucrativa e dificilmente igualável por concorrentes.

O Case da Swatch
A precificação estratégica
O exemplo no livro é da Swatch, empresa suiça de fabricaçao de relógios, que conseguiu chegar a uma estrutura de custos cerca de 30% mais baixa do que a de qualquer outro concorrente no mundo. No começo, Nicolas Hayek, chairman da empresa, constituiu uma equipe de projetos para determinar o preço estratégico de seus produtos. Na época, relógios baratos de quartzo (cerca de US$ 75), produzidos no Japção e em Hong Kong, estavam conquistando o mercado de massa. A Swatch fixou o preço em US$ 40, criando condições para que as pessoas comprassem vários relógios como acessórios de moda.


Meta de custo
O preço baixo não deixou margem de lucro para que as empresas do Japão e de Hong Kong copiassem a Swatch e vendessem a preço ainda mais baixo. Instruída a vender o Swatch por aquele preço, e nem um centavo a mais, a equipe de projetos trabalhou do fim para o início, no intuito de atingir a meta de custo, processo que envolveu a determinação da margem de lucro necessária para cobrir as atividades de marketing e serviços e ainda gerar lucro.


Inovações de custo e de procesos de negócio
Em face do alto custo da mão-de-obra na Suíça, a Swatch consegiu atingir essa meta apenas por meio de mudaças radicais no produto enos métodos de produção. Em lugar do metal e do couro em componentes tradicionais, por exemplo, a Swatch adotou o plástico. Os engenheiros da empresa também simplificaram drasticamente o processo de funcionamento do relógio, reduzindo o número de partes de 150 para 51. Finalmente, os projetistas também desenvolveram novas técnicas de montagem mais baratas; por exemplo, os estojos dos relógios eram fechados e isolados por meio de solda ultra-sônica, em vez de por parafusos.


Tornando a concorrência irrelevante
Em conjunto, as mudanças no projeto e na fabricação criaram condições para que a Swatch reduzisse os custos de mão-de-obra direta de 30% para menos de 10% dos custos totais. Essas inovações resultaram em estrutura de custos quase imbátiveis e permitiram que a Swatch dominasse com lucro o mercado de massa de relógios, até então controlado por fabricantes asiáticos com mão-de-obra mais barata.

E para exemplificar toda esta história, vi semana passada uma excelente matéria no Mundo SA, a revista eletrônica de negócios da Globo News: A história do Swatch, relógio de plástico que revolucionou o mercado mundial e que salvou a indústria suíça de relógios.

Tenho quase certeza que a matéria foi baseada no livro. O vídeo tem 23 minutos e 07 segundos, mas assista até 12min e 35 segundos, pois depois é contada a história de uma estilista revolucionária, Diane Von Furstenberg.




segunda-feira, 11 de maio de 2009

Planejamento.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

O termo Planejamento é bastante amplo e, por este motivo, merece alguns esclarecimentos. Para Júlio Ribeiro (em Administração em Publicidade: a verdadeira alma do negócio de Marcélia Lupetti), um bom planejamento se faz em três etapas: primeiro a gente se apropria da realidade, segundo monta-se o problema e, finalmente, se pensa em como solucioná-lo.

E navegando pela web achei esse propaganda de chocolate que mostra como deve pensar um estrategista do planejamento.



1ª Etapa – Diagnóstico: É a primeira etapa do planejamento, busca conhecer o contexto histórico, social ecultural.

2ª Etapa - Objetivos: Aonde se quer chegar. Os objetivos estabelecidos devem ser bem claros e precisos, por que são eles que irão apontar a direção do trabalho.

3ª Etapa – Meta: A meta estabelece concretamente o que se pretende atingir. Define o tempo e orienta a previsão dos recursos necessários para a execução do trabalho.

4ª Etapa – Estratégia: Na estratégia são definidos os passos a serem seguidos, os método e as técnicas a serem utilizados.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Atitude.

Por Tainá Bucker, estudante de Relações Públicas da Univates

Durante a maior parte de nossa formação escolar e acadêmica somos bombardeados por teorias de todas as disciplinas que compõem a grade curricular dos cursos que fazemos, sendo que a parte prática fica sempre reservada só lá para o final, quando já estamos saturados de tanta leitura e blá blá blá que nem sempre saem dos papéis.

Mas não é somente esse conhecimento, ou mesmo a habilidade técnica que diferencia um ótimo profissional de um comum. Trata-se fundamentalmente de uma atitude pró-ativa perante o mundo. Nem sempre sabemos qual a melhor atitude tomar e na maioria das vezes não sabemos, mas quem está na chuva não deve fugir dela e sim aproveitar qual é a melhor forma de se molhar.

Meu povo, sinto que precisamos de um pouco mais de atitude. Mas também não é qualquer atitude que vai nos salvar. Há atitudes e atitudes. Pior do que ter uma atitude errada é não ter nenhuma atitude. Se sonhamos com grandes empreendimentos, temos que, no mínimo, decidir por algo e tomar decisões é sempre um momento crucial na vida de todos nós.

Atitudes podem ser tanto positivas quanto negativas. Mas por favor, eu espero que nenhum de vocês ainda pense que com negatividade conquistamos algo de bom. E como eu vinha dizendo, atitude é uma questão tanto de iniciativa como de interesse pelo trabalho e principalmente pela empresa para a qual estivermos prestando nossos serviços. Se nossos anseios ultrapassarem os limites do senso comum, isto quer dizer que queremos ir além do que nos é proposto e cobrado. E para que isto se concretize, só tomando atitudes que nos proporcionem resultados. Resultados estes, que só podemos medir se tomarmos, de fato, atitudes!

Como poderemos saber se determinado projeto dará certo se não tivermos tomado ação nenhuma? Se nada fizermos, nada acontecerá. E é por isso que muitas pessoas estão de mal com a vida, ansiosas e mal humoradas, mas sem mover nenhuma unhazinha sequer para mudar esta vibração. Pois ainda esperam que alguém tome as atitudes que competem a elas tomar. O medo, o despreparo e a insegurança, fazem com que muitos se desesperem quando precisam tomar decisões importantes. Mas a questão não é só a tomada de decisão e sim o que vem depois dela. Após decidirmos aquilo que deve ser feito, alguém precisa agir. Sem atitudes e ações práticas não saímos do lugar onde estamos. E o progresso vai ficando cada vez mais distante. Não caminhamos nem para frente e nem pra trás. A falta de atitude nos leva à estagnação.

Demonstrar interesse pelo trabalho a ser executado não é o suficiente para crescer no emprego. Ser amável, ético e responsável é essencial, mas não basta. Sem ação, todas as nossas teorias caem por terra. De que adianta ter bagagem disso e daquilo se na hora do pega pra capar” você simplesmente vai amarelar? E atenção para não chegar atrasado com as ações, pois não raro os outros tomam as atitudes que nós deveríamos ter tomado. E daí, se alguém fizer algo antes que você, como irá provar que você também teve tal idéia, só que ainda não tinha posto ela em prática? Antecipar-se aos acontecimentos também é uma virtude.

Se você quer realmente fazer a diferença no lugar onde trabalha, tome uma, ou melhor, várias atitudes, que com certeza numa delas será bem sucedido. Mas escolha-as com cuidado, para diminuir os riscos de insucesso, já que deles não temos como escapar. Meu lema de hoje é: sair das teorias e enfrentar a prática! Tome uma atitude. Perante o seu trabalho. Perante você. Perante a vida. Aja! Antes que seja tarde demais.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Manual de Bolso do Estagiário.

Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS

O estágio bem-feito é o primeiro passo de uma carreira de sucesso. É o momento que o estudante aprimora seus conhecimentos no mercado de trabalho e desenvolve suas qualidades profissionais e pessais. Para isso se tornar realidade existem algumas regras básicas que todos precsam saber. O IEL, agência de estágios, explica em seu hot site, Mundo IEL, cada uma delas para você. O mais interessante é o Manual de Bolso do Estagiário (em PDF), ótima dica para muitos que estão procurando e que já realizam estágio (meu caso).

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Outdoor 2.0.

Por Massimino Delazeri, estudante de Relações Públicas da UFRGS

McDonald’s, buscando diferenciar o seu painel luminoso das outras dúzias de paines instalados na famosa Piccadilly Circus em Londres, apostou nessa idéia.

Ao invés de apresentar apenas a marca ou alguma promoção, o painel do McDonald’s mostra uma série de imagens e animações que motivam o público a fotografar interagindo com elas.

N
o vídeo da pra ter uma idéia de como funciona essa interação.



E o resultado disso são centenas de vídeos e milhares de fotos particulares, de pessoas interagindo com o outdoor 2.0, espalhadas pelas redes sociais.

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