quinta-feira, 27 de maio de 2010

Business Intelligence: conheça seu cliente para sobreviver no mercado.

quarta-feira | 26 de maio de 2010

Você já pensou que ao realizar compras através de sites, ou mesmo em lojas, seus dados podem ser armazenados em um software que mapeia de onde você é, qual o seu perfil (idade, sexo, nível de escolaridade...), quais produto (s) você comprou, como foi efetuado o pagamento (se parcelado, à vista, com cheque), se você usou crédito ou débito, qual a bandeira do cartão etc.? Pois bem, quando esses dados passam por um processo de organizacão e análise criteriosa, proporcionando à empresa informações que ajudam na tomada de decisões estratégias e operacionais, chamamos isso de Business Intelligence.

POR QUE CRIAR UM BANCO DE DADOS?
A
coleta e a análise de informações provenientes de clientes, dos processos internos e o monitoramento da concorrência através de pesquisas e da análise de mercado auxiliam empresários a investirem com maior probabilidade de acerto, reduzindo riscos.

Utilizando softwares de gerenciamento de dados - os famosos ERPs (Enterprise Resource Planning) que dispõem de diversos módulos, entre eles o de CRM (Customer Relationship Management) - é possível criar um banco de dados valioso, com informações que, se bem analisadas, podem determinar, por exemplo, o local mais adequando para se abrir uma filial, onde um produto deve ser distribuído (praça), que estratégias utilizar para a divulgação (buzz, viral, MKT direto, ...) e qual deve ser o público-alvo de uma campanha.

BI: FUTURO OU PRESENTE?
I
nvestir em BI não é uma tendência que está para chegar. Pelo contrário, com um mercado super competitivo, onde concorrentes trabalham com margens de lucro, públicos-alvo, produtos e serviços muito semelhantes, quem ainda não está utilizando este recurso a seu favor deve pensar seriamente em começar.

Para implementar um sistema de Business Intelligence, é preciso investimento em TI e capital humano. O processo inicia com a compra ou o desenvolvimento de softwares (como os que mencionei acima); depois, os funcionários responsáveis por coletar e analisar as informações necessitam receber treinamento para aprender a alimentar o banco de dados. Quando o processo é realizado através de sites, é necessário o planejamento dos campos onde o próprio cliente preencherá seus dados, prevendo questões como usabilidade e autenticação de dados através da criação de senhas, preenchimento do número da Carteira de Identidade, do CPF etc.

BI E A WEB 2.0
Q
uem nunca marcou uma estrelinha quando gostou de um serviço na web? No livro a Cauda Longa, Chris Anderson chama recursos como este de filtros pós-venda, muito encontrados em sites de busca e de compra. Eles permitem que os próprios consumidores deixem sua opinião sobre produtos e serviços que adquiriram, ajudando a manter um padrão de qualidade, além de disponibilizarem espaços para comentários. Recursos como estes, aliados à análise das informações de cadastro, permitem uma comunicação personalizada com o cliente. Em outras palavras, é quando você entra no site da Amazon para comprar um livro de Comunicação, por exemplo, e, em instantes, te oferecem outros títulos relacionados com este tema, ou ainda, títulos que outras pessoas que também compraram o livro que você quer adquiriram.

Devido à amplitude do tema Business Intelligence, é praticamente impossível abordar tudo num post. Por isso, hoje fiz esta breve introdução e deixo indicado abaixo alguns sites para que você possa se aprofundar um pouco mais no assunto:

1. Wikipedia (Coloquei o link para a página em inglês por ser mais completa.)
2. Gartner Group (Consultoria especializada em TI.)

3. ABRAIC (Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva)

E você, já comprou em lojas ou sites que utilizam Business Intelligence? Como foi a sua experiência?

_ _ _

5 comentários:

Anônimo 18 de junho de 2010 às 07:16  

A gink begins cutting his discernment teeth the earliest chance he bites on holiday more than he can chew.

Anônimo 23 de junho de 2010 às 12:12  

To be a upright charitable being is to be enduring a kind of openness to the mankind, an skill to group aleatory things beyond your own manage, that can front you to be shattered in very exceptional circumstances on which you were not to blame. That says something uncommonly weighty about the get of the principled passion: that it is based on a conviction in the uncertain and on a willingness to be exposed; it's based on being more like a shop than like a prize, something somewhat dainty, but whose acutely precise attractiveness is inseparable from that fragility.

Anônimo 6 de julho de 2010 às 05:44  

To be a good charitable being is to from a amiable of openness to the mankind, an gift to trusteeship aleatory things beyond your own control, that can front you to be shattered in hugely extreme circumstances as which you were not to blame. That says something very weighty thither the get of the righteous life: that it is based on a trust in the up in the air and on a willingness to be exposed; it's based on being more like a plant than like a jewel, something somewhat tenuous, but whose very special beauty is inseparable from that fragility.

Anônimo 1 de outubro de 2010 às 03:59  

A likeable old age is the reward of a well-spent youth. Instead of its bringing dejected and melancholy prospects of disintegrate, it would hand out us hopes of timeless lad in a recovered world.

Anônimo 14 de novembro de 2012 às 22:06  

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