O sucesso e as marcas de varejo.
Por Mateus Martins, estudante de Relações Públicas da UFRGS
Matéria da Nielsen aponta o que já podemos perceber, quee o Século 20 foi o das marcas de fabricantes, o Século 21 será das marcas de varejo! E é essa a tendência. Alguns dados comprovam a aceitação crescente de marcas próprias pelo consumidor:
Dois de cada três consumidores em todo o mundo acreditam que as marcas próprias das lojas sejam uma boa alternativa.
Em 2001, 45% dos compradores tinham a probabilidade de mudar para uma marca de loja, em comparação a 31% em 1996.
70% das pessoas responsáveis por compras domésticas gostariam que os produtos com marca de loja fossem acessíveis em uma varidade tão ampla quanto os produtos com marcas de fabricantes.
54% afirmam que planejam comprar mais produtos de marca própria no futuro.
A porcentagem de consumidores de 20 a 29 anos que se mantém fiéis a marcas conhecidas, caiu de 66% em 1975 para 59% em 2000.
Apenas 29% dos americanos concordam que as marcas dos fabricantes valem o preço premium, enquanto apenas 16% acreditam que as marcas de loja não são tão boas quanto as marcas de fabricantes.
Quando as marcas próprias acrescentam valor real?
Em uma categoria dominada por uma ou talvez duas marcas, com pouca competição de preço. Aqui uma imitação pode dar aos clientes uma escolha real onde antes não havia.
Fazendo uma reengenharia do produto, criando uma marca própria de preço, extremamente baixo, fornecendo boa qualidade.
Introduzindo novos produtos e conceitos que não são oferecidos pelos fabricantes de marca.
Por que investir em marca própria?
Melhores margens de lucro porque o varejista trabalha com uma margem mais alta.
Maior alavancagem porque a presença de marcas próprias em uma categoria permite ao varejista negociar uma margem melhor com as marcas dos fabricantes.
Construção da fidelidade à loja porque as marcas próprias ajudam a diferenciar o varejista.
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